Quando eu vier a morrer
Quero virar semente
De algum outro viver
(Reviver, metaforicamente)
Quando enfim se encerrar
Esta minha jornada
Meu desejo é integrar
Outras caminhadas
Então quando eu me for
Façam-me o favor
De reciclar meu coração
E tudo quanto for possível
Prorrogar-me-ei, invisível
Em cada doação