Egos inflados
Procuram holofotes
Não poupam esforços, nem dinheiro, nem decotes
Querem-se astros, consumidos e observados.
Descerebrados!
Não veem nada além de si (é trágico!)
Nada além do pueril, nada além do plástico
Que envolve seus espíritos, dementemente sucateados.
Quão inúteis!
Quão vãos!
Quão fúteis!
Prepotência, dedos em riste
Que trastes!...
...que triste.